Se alguém tem opinião diferente em alguma questão, e faltando argumentos, passa-se ao organismo "partido", que está a ser atacado, e não se fica numa ideia contrariada.
Se alguém comete infracções e ilegalidades, foi para bem do povo (e do partido, claro), que a lei é injusta.
Se cada eleito quer usar uma lei que lhe dê jeito, aí escuda-se na lei. Claro que, como eleito do povo, escolhe a quem a aplica e a quem a perdoa.
Se algum é apanhado numa infracção ou ilegalidade, a culpa é de quem fiscaliza ou aplica sanções...
nunca do prevaricador, e é sempre questão partidária.
E o tempo de que falo é o Século XXI, quando seria de esperar um crescente bom-senso, por via do investimento na educação e informação. Seria, mas isto é mesmo o resultado da forma como se investiu na educação e informação.
Cartoon de 14 de Fevereiro de 2015