Embora não consigamos escolher nem a família nem onde nascemos, pois somos muito pequeninos para fazermos estas escolhas, ao crescermos temos a oportunidade de nos apercebermos do quão pequeninos somos.
Quem sabe que é portuga, sabe que nós temos que saber tudo sobre as burocracias em vigor e sempre em constante mutação. É verdade que é muita informação, mas também é verdade que quase todos sabem de todos os passos da vida do Castelo-Branco, da Lili Caneças ou do Zé Maria. Pena que eles não vão às finanças de vez em quando, pois assim as revistas diriam aos restantes portugas o que é que se tem que fazer lá (inúmeras declarações e respectivos prazos). Claro que ao entrar em locais como repartições de finanças, nenhuma revista conseguirá continuar a ser cor-de-rosa...
Cartoon de 30 de Julho de 2005
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