O Ministério das Finanças decidiu contribuir decisivamente para o bem-estar dos Portugueses. Quem se casar, vai ser poupado ao trabalho e à despesa de escolher destino de lua-de-mel, pois aquele passa a estar escolhido por natureza: a repartição de finanças mais próxima. Além do destino da lua-de-mel, muitos detalhes deixarão de consumir os noivos nos preparativos, eventualmente evitando discussões: é melhor não contratar fotógrafo, talvez seja preferível não alugar qualquer sala, e, às tantas, evita-se convidar os amigos e familiares, pois sempre são menos despesas com refeições.
O casamento passará a ser uma pechincha! Restará o amor entre os noivos, o qual não paga imposto ... ainda.
Já agora, como não costumo acompanhar com muita atenção a evolução da "Concordata", o recibo da igreja e os honorários do padre entram para o IRS, ou devem ser também declarados no questionário?
O Ministério do casamento passa a andar de mãos dadas com o Ministério das Finanças desde o momento da troca das alianças, ao contrário do que acontecia antes, em que o das finanças só se intrometia abusivamente, para não mais sair da vida dos noivos, algum tempo depois.
É caso para perguntar para quem se despem os noivos na noite de núpcias: um para o outro ... ou para o penetra da festa?
Xinando - Cartoon
Cartoons made in Açores
Cartoons made in Açores
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Muito espirituoso e actual este post...
Enviar um comentário