O Centre Belge de La Bande Dessinée é uma espécie de compilação daquilo que, na minha modesta opinião, é do melhor que há na Banda Desenhada: a escola Franco-Belga.
Desde o mestre Hergé (Tintin, Quim e Filipe), passando pelo genial Franquin (Spirou e Fantasio, Marsupilami, Gaston Lagaffe), Morris (Lucky Luke, Rantanplan), Jijé (Spirou), Greg (Achille Talon), Peyo (Smurfs/Estrumpfes), até Edgar P. Jacobs (Blake e Mortimer, que têm uma aventura nos Açores, em O Enigma da Atlântida) estavam lá todos, imensos, brilhantes.
O Museu está dividido em várias secções, que vão desde a descrição do processo de criação da BD, até à exposição de pranchas, muitas delas originais, dos vários autores.
A decoração também não foi deixada ao acaso, reproduzindo vários cenários. Até o degrau partido do Castelo de Moulinsart (Tintin - As Jóias de Castafiore), está brilhantemente presente, passando despercebido à maioria dos visitantes, que simplesmente sobem a escadaria do museu, desviando-se daquela pequena falha, nem reparando na imagem que se encontra ali a ilustrar a famosa cena.
Recomendo a quem tiver oportunidade. Vale a pena!
1 comentário:
Pelo menos não me lembro do degrau, mas recordo-me quão agradável foi a ida a este museu (por acaso bem regada por uma oferta da UE) à pouco recomendei-o a uma jornalista que lá foi e também muito gostou
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