
O casamento passará a ser uma pechincha! Restará o amor entre os noivos, o qual não paga imposto ... ainda.
Já agora, como não costumo acompanhar com muita atenção a evolução da "Concordata", o recibo da igreja e os honorários do padre entram para o IRS, ou devem ser também declarados no questionário?
O Ministério do casamento passa a andar de mãos dadas com o Ministério das Finanças desde o momento da troca das alianças, ao contrário do que acontecia antes, em que o das finanças só se intrometia abusivamente, para não mais sair da vida dos noivos, algum tempo depois.
É caso para perguntar para quem se despem os noivos na noite de núpcias: um para o outro ... ou para o penetra da festa?