Os endemismos não escolhem lugar para crescer, e exemplo disso cá nos Açores vemos a vidália, Azorina vidalii, espécie e género endémicos dos Açores, a crescer em telhados, jardins, muros, chaminés, e até em zonas cheias de lixo.
Até que ponto devem ser levadas as regras de conservação/preservação das espécies? Deixo a questão no ar.
Cartoon de 10 de Junho de 2009
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