Será que devia haver quotas para asneiras, polémicas, escutas, candidatos com processos-crime às costas, idas a mercados, abraços a peixeiras, número de aulas de escola interrompidas por visitas de candidatos (e os menores não votam...), número de comparações com Salazar, número de vezes que se diz o nome do opositor num discurso, número de contradições com ditos e escritos passados, etc?
Não devia haver quotas, pois iria restringir a liberdade dessa gente continuar na sua cegueira, a defender os seus interesses disfarçados de preocupação com os outros, e com cada vez mais descaramento naquilo que dizem e fazem.
"Essa" liberdade é mais importante que a seriedade... paciência!
Cartoon de 03 de Junho de 2002
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