Só me resta desejar a todos um santo Natal, onde as prendas só servem para animar a festa, mas o que interessa é a saúde, a paz, o amor e o calor familiar.BOAS FESTAS!
Cartoon de 25 de Dezembro de 2008
Muitos dos problemas ambientais resultam da dificuldade de comunicação entre ambientalistas e decisores/empresários. Não é que cada um não tenha, por vezes, razão, é só porque cada um criou anticorpos contra atitudes menos boas por parte dos outros e isso criou preconceitos e bloqueou vias de comunicação.
Os Açores são riquíssimos em manifestações/formas geológicas.
Foi por aí muito anunciado que há novas regras para mudar de banco, e que se tornou mais fácil para os clientes.
Não sei o que de útil foi debatido hoje na Assembleia da República. O que os noticiários mostraram foi um Paulo Portas impertinente, a provocar José Sócrates, e uma indignação a seguir à resposta ao líder do CDS-PP... isto porque o primeiro-ministro quase sugeriu que Portas se... portasse à altura do lugar.
Nem todos os cartoonistas têm um irmão mais novo a subir o Kilimanjaro... olha, por acaso eu tenho! 

Estar doente já era pior que ter saúde. Sempre foi. Agora, com uma série de burocracias acessórias, estar doente é muitíssimo pior que ter saúde!! O sistema actual, com os carimbos e afins, tornou-se ainda mais penoso, pois temos que ter a presença de espírito de um Poirot quando estamos com as defesas a lutar contra um estado de saúde debilitante. Se não nos damos conta, falta a vírgula, o carimbo, o papel era da outra cor, enfim, é de loucos.
A nossa selecção joga amanhã uma cartada decisiva para... ser o segundo classificado do grupo de apuramento para o mundial, e para poder jogar um play-off... tal como todos nós sonhámos!
Foi no mínimo surpreendente a atribuição do Prémio Nobel da Paz a Barack Obama, presidente dos Estados Unidos da América. Surpreendente porque, por muitas boas ideias e intenções que Obama tenha, e embora já tenha decidido encerrar Gantanamo (... que era secreta, por isso é possível abrir muitas outras secretas para a substituir), ainda não há propriamente uma obra feita em prol da Paz.
Nos dias que correm, é grande a probabilidade de encontrarmos gente famosa na rua, pois andam lá todos a fazer campanha. Alguns até ficarão com depressão pós eleitoral, pois já vamos com um longo período disto e o homem é um animal de hábitos...
O Sr. Presidente da República comunicou ao país que... o mundo da política é sujo! Ainda bem que ele, que anda na política há tantos anos, finalmente se apercebeu disso.
A ultrapassagem das quotas de produção sempre gerou problemas, pois implicava multas. Depois de ultrapassadas, vinha aí o "ai Jesus que não pago!" e o "governo a pagar se quiser". Era tudo contra elas! Agora, está tudo a ficar com saudades delas, pois vão partir...
Ao ver o início do jogo do Benfica para a Liga Europa, fiquei confuso quando as equipas alinharam a meio campo, no início do jogo. Como conhecia o equipamento do Benfica, fiquei sem saber qual das outras equipas era o Bate Borisov... era muita gente.
Continua por aí uma coisa chamada campanha eleitoral (e ao que dizem, continuará por aí, como o Pedro Santana Lopes). Os candidatos esforçam-se por prometer à média de 80 a 90 (promessas) à hora. É excesso, mas eles andam sempre assim, mesmo que seja para prometer que não fazem alguma coisa.
O período pré-eleitoral é fértil em confusões, trapalhadas, asneiradas, etc... mais ou menos como o período pré-pré-eleitoral, o período eleitoral, o período pós-eleitoral, e ainda o período pós-pós-eleitoral. É ver (ou ouvir) quem tem mais tolices para dizer, mais contradições para apresentar, e a maior cara de pau para aparecer.
O nó do Hospital tem uma particularidade especial. Desde o início da construção da rotunda que dá acesso ao Hospital que lá crescem espécies com grande interesse... agrícola. Durante meses, foram surgindo algumas belas couves a ornamentar aquela rotunda. Ainda há poucas semanas, o local foi limpo, roçado, ficando as couves intactas e viçosas, como se de flores de jardim se tratassem. Posteriormente, foram cortadas, possivelmente para algum caldo verde, mas já estão de novo a despontar do solo.
Os seguros de saúde não abrangem a Gripe A...
Em 2002, o governo previu alterar radicalmente a forma com estava organizada a televisão pública. O então Canal 2 seria para fechar, e havia dúvidas quanto ao próprio Canal 1 e aos canais regionais. Parecia que tudo ia ser fechado. Os funcionários da RTP faziam protestos todos os dias à porta das instalações, e usavam do poder da informação para abrirem todos os telejornais com as suas manifestações.
Férias grandes... grandes sarilhos! Os pais têm menos tempo para os filhos, ficando mais impacientes e irritadiços. Esquecem-se que foram crianças, e esquecem-se como eram nesses tempos.
A guerra fechou... Raúl Solnado deixou-nos, mas deixou um legado extraordinário em termos de humor. Foi sem dúvida uma referência no humor nacional, inesquecível naquele toque ingénuo/malicioso. Inesquecível quando concorreu para a guerra, ou quando perdeu o saxofone ("... oh avô Faustino! Então eu ia chamar-lhe isso!).
Dizem que os Vikings descobriram a América. Dizem que a Atlântida era nos Açores. Dizem que os Fenícios estiveram nos Açores. Até dizem que passaram OVNIS nos Açores.

Hoje vi no Telejornal o deputado Aníbal Pires alertar para o facto de se ter que controlar as térmitas enquanto estas são invasoras, antes que surja para aí alguma térmita endémica, que depois teríamos que preservar.
O que pode um cartunista fazer quando tem duas ideias para o mesmo assunto? Escolhe uma só para não esgotar o assunto? É sensato.
Manuel Pinho estava a dizer que ia jantar a seguir ao plenário... bifes... sim, de vaca!
Já há anos que se anda nisto, nos buracos do golfe regional. São novos campos que não se constroem, são trocas de proprietário, são grandes investimentos abortados, e vai daí fica tudo de novo à venda.
Quem polui deve pagar, e bem! Esta parece ser uma filosofia em vigor, e é do tipo "grão a grão enche a galinha o papo". Muitos pequenos poluidores juntos dá muita poluição. Muitas multas juntas dá muito dinheiro...
Continuando os trocadilhos, este foi sugestão do LR.
... não resisti...
Por falar em ginásticas, mantive durante vários meses um inquérito online sobre qual a colecção preferida dos nossos visitantes. Após uma votação que rivaliza com as Europeias, na abstenção, conseguimos uma média de 1 voto por mês, o que é melhor que 1 de dois em dois meses... muito melhor.
A protecção das espécies sempre foi uma questão polémica, por implicar o confronto de dois extremos: os que acham que se faz pouco, e os que acham que isso é um exagero. Os extremos são tão, mas tão opostos, que na maioria das situações, nem se chegam a aproximar. Quem perde com isto são as próprias espécies em questão, além da sociedade em geral.
Depois de mais uma demonstração da grande qualidade de uma das mais fortes selecções de futebol do mundo, a Albânia, vamos descomprimir com aquilo que mais importa na venda de jornais desportivos: tudo menos desporto!
Ai que nervos, ai que nervos, ai que nervos...
Este cartoon é de 2002, quando fomos todos avisados que tínhamos que apertar, e muito, o cinto para podermos sair do "pântano". Era esta a mensagem da então Ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite.
Desconfio frequentemente de inovações quando estas são apresentadas como tão fantásticas que salvarão o mundo. Os carros ecológicos fazem parte desta lista, pois muitos são "ecológicos" porque gastam pouco combustível, mas não se sabe qual a poluição gerada na sua produção (embora alguns construtores já venham a investir também neste aspecto) e muito menos qual o outro efeito poluente raramente contabilizado: quantos anos vai durar o carro! Será que um carro velho que gaste 1o litros de combustível aos 100 km e dure 20 ou 30 anos será efectivamente mais nocivo ao ambiente do que a sua substituição por outro novo? Será que a diferença de emisões compensa a construção do novo e a eliminação e/ou reciclagem dos componentes do velho?
A colocação de determinados limites de velocidade, assim como a colocação de lombas e outros obstáculos servem para que se consiga um determinado grau de segurança nas estradas.